(Folclore recolhido por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó)
Cheguei na beira do porto
Onde as onda se espaia
As garças dá meia volta
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia.
Ai quando eu vim da minha terra
Despedi da parentaia
Eu entrei no Mato Grosso
Dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução
Enfrentei fortes bataia.
A tua sodade corta
Como aço de navaia
O coração fica aflito
Bate uma, a outra faia
E os óio se enche d'água
Que até a vista se atrapaia.
Um comentário:
Lu, tudo jóia?
Excelente o "Cuitelinho"!
Um beijo,
Ivan
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